Ainda na década de 1950, desenvolvidas com forte participação e
influência de Kaoru Ishikawa, que propunha e orientava a adoção de um conjunto
de ferramentas básicas, compostas por sete metodologias ou técnicas que
envolvem coleta de informações, apresentação de dados e análises, úteis na
implementação e melhoria de processos, por isso esmo sugerindo forte
interpretação e uso de processos estatísticos.
As ferramentas estatísticas guardam forte vínculo com chamadas 7
ferramentas da qualidade ou as ferramentas básicas de Ishikawa, e retratam de
forma significativa o contexto histórico de fase de sua implementação. As estão
indicadas na figura abaixo:
As ferramentas básicas da Qualidade de Ishikawa
Essas ferramentas se tornam muito uteis e são de aplicação recomendada
para análise de problemas, o estabelecimento de sistemáticas de controle ou de
gerenciamento e para a implementação de ações práticas.
A aplicação dessas ferramentas, quando adotadas, devem ser duradouras, ou
seja, de longo prazo, a fim de que sejam absorvidas pela cultura da empresa,
devendo a percepção dos benefícios pelos eu uso sendo gradativa e
constantemente apresentado aos colaboradores.
Vale ressaltar que cada uma dessas, e outras, ferramentas possui
objetivos diferentes, devendo a escolha e seu uso serem alvo de deliberações da
gestão da organização. Processos participativos com grupos direcionado também
podem constituir estratégias interessantes em sua aplicação.
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